Crônica cotidiana: a TV nossa de todo dia

 
Preparem os lenços – ou melhor, os lençóis, mas de quatrocentos fios de algodão egípcio. Sim, Félix Khoury foi assassinado. Não vale reclamar, mandar carta para a emissora ou manifesto-bomba para o autor. Não vai adiantar, até porque o doce terrorista da trama, o doutor Pérsio, desistiu dos sonhos explosivos por amor. Então, nada vai ecoar no Projac contra a decisão. O bicho fera está morto. É claro que já tem uma procissão de viúvas, uma fieira enorme de gente que gostava mesmo era de ver o coisa ruim em ação… Pode? Ou não, as viúvas serão vencidas por um novo herói nacional?

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